quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

INSS e Febraban fecham acordo para pagamento de benefícios

A partir de 1º de julho de 2011, os bancos pagadores de benefícios passarão a remunerar o Instituto Nacional Seguro Social (INSS) pela prestação dos serviços de processamento e pagamento da folha dos benefícios previdenciários concedidos até 31 dezembro de 2009.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Santander vai pagar R$ 40 milhões por danos morais


A Justiça do Trabalho julgou procedente, em parte, ação civil pública (ACP), com pedido de antecipação dos efeitos de tutela, contra o Banco Santander (Brasil) S.A. O Banco terá de pagar indenização no valor de R$ 40 milhões por dano moral.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Banesprev divulga candidatos homologados para eleições estatutárias

Na sexta-feira, dia 10, o Banesprev divulgou os nomes dos candidatos que concorrerão às Diretorias Financeira e Administrativa, Conselho de Administração e Comitê Deliberativo. As eleições estão para ocorrer das 8 horas do dia 1º de fevereiro de 2011 às 18 horas de 15 do mesmo mês.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Lutas e conquistas dos bancários - A Remuneração

 
189x251-images-stories-materias-logo_50_anosConheça os seus direitos
A REMUNERAÇÃO DOS BANCÁRIOS

A remuneração dos bancários é composta por salário mais gratificações e adicionais, anualmente reajustados em Convenção Coletiva de Trabalho.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Inscrições para as Eleições da Banesprev encerraram dia 03

 
No dia 03, sexta-feira, encerrou o prazo das inscrições para as eleições estatutárias do Banesprev, que ocorrerá entre os dias 1º a 15 de fevereiro do ano que vem.
As entidades sindicais e a AFUBESP apóiam a chapa composta pelos candidatos Paulo Salvador, Rita Berlofa e Marcia Campos.
"Nosso time é completo, são aposentados e funcionários da ativa, dos planos II e V,• homens e mulheres, todos com experiência comprovada de gestão", afirma Paulo Salvador, presidente da Afubesp.
Confira composição da chapa:
Diretoria Financeira - Walter Oliveira, participante do Plano II, foi diretor administrativo e financeiro e conselheiro fiscal eleito do Banesprev.
Diretoria Administrativa - Salime Maria Couto, aposentada pré-75, assistida do Plano V.
Conselho Deliberativo - Rita Berlofa, participante do Plano II, foi conselheira de Administração (Deliberativo) eleita por dois mandatos consecutivos. É diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Paulo Salvador, participante do Plano II, atual conselheiro Deliberativo, eleito como suplente. Integrou o Grupo de Trabalho que debateu com o Banco a reforma estatutária do Banesprev, foi eleito diretor por duas gestões e conselheiro fiscal da Cabesp. É presidente da Afubesp.
Comitê de Investimentos - Márcia Campos, aposentada do Plano II, foi gerente do Banesprev e foi eleita integrante do Comitê de Investimentos por duas gestões. Shisuka Sameshima, aposentada do Plano II, foi eleita conselheira fiscal e diretora administrativa da Cabesp.

Assessoria de Comunicação - 06/12/2010 - Fonte: Afubesp

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Lustas e Conquistas dos Bancários - A Data-base e a Convenção Coletiva de Trabalho

Conheça os seus direitos

A DATA-BASE E A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

Embora muitos se refiram aos direitos dos bancários como benefícios, tratam-se na verdade de conquistas que, ano a ano, se renovam em Convenção Coletiva de Trabalho ou em acordos por bancos e aditivos.

São inúmeras conquistas  que, ao longo dos anos, foram se aprimorando como resultado de ações coletivas da categoria bancária e de sua organização sindical, cuja alavancagem ocorreu em 1982, com a unificação da data-base em 1º de setembro.  Até então, não havia um período único de negociação para renovação dos acordos salariais dos bancários do país.

Embora a primeira menção para se fixar uma única data de negociação tenha surgido por ocasião de uma greve de bancários do Banco do Brasil, em São Paulo e Rio de Janeiro, em 1961, a reivindicação só foi consolidada em 1982, como resultado das ações dos sete maiores sindicatos do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Brasília, Natal e Fortaleza), com vistas a formular um plano unitário de mobilização para a campanha salarial como forma de se contrapor à já consagrada unidade dos banqueiros.

A partir do momento que todos os bancários do país passam a negociar a renovação dos seus acordos em setembro, é dado, então o primeiro passo rumo à negociação nacional, já que a prática naquela época era de negociações regionais para a formalização de acordos também regionais.

Em 1983, os bancários elegem a primeira Comissão de Negociação Nacional, ao mesmo tempo em que definem reivindicações em nível nacional para os bancos privados. A estratégia é aperfeiçoada em 1984, mas é com a greve de 1985 que passa a funcionar efetivamente. Nesse mesmo período, os bancários contribuem para a construção da CUT, em 1983.

Em 1991, os bancários dão outro importante passo para o fortalecimento da categoria, com a unificação nacional dos pisos. A conquista veio após a greve de três dias durante a campanha salarial, juntamente com a reposição das perdas salariais do ano, produtividade e formação da primeira comissão de segurança bancária.

A luta pela unificação da categoria tem como marco o ano de 1992, com a assinatura de um acordo único válido para todos os bancários de bancos privados do país e alguns bancos públicos, a exemplo do Banespa e da Nossa Caixa.

Fruto de um amplo trabalho em âmbito nacional, com realização de consultas aos trabalhadores sobre as preocupações que deveriam integrar a pauta de reivindicações, a Convenção Coletiva de Trabalho – CCT se consolidou coma assinatura de 120 sindicatos, sete federações e uma confederação representando 85% da categoria.

Em 2002, a categoria bancária resolveu dar um passo à frente e envolver os bancários dos bancos públicos na organização de uma campanha salarial unificada. A estratégia avançou até que, em 2006, após a greve desigual no país, Banco do Brasil e Caixa aceitaram ser signatários da CCT, estendendo assim a abrangência do instrumento para mais de 400 mil bancários do país.

Convenção Coletiva de Trabalho – 2010/2011
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA – ABRANGÊNCIA TERRITORIAL – A presente Convenção Coletiva de Trabalho aplica-se às partes convenentes no âmbito territorial de suas representações.
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA – VIGÊNCIA – A presente Convenção Coletiva de Trabalho terá duração de 1(um) ano, de 1º de setembro de 2010 a 31/08/2010 de 2011.

Assessoria de Comunicação do Seeb de Taubaté e Região - 02/12/2010
Fonte: FETEC-CUT/SP - CONTRAF

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A privatização do Banespa completa 10 anos


No último dia 20 de novembro, a privatização do Banco do Estado de São Paulo S/A, ou simplesmente Banespa completou 10 anos.

O processo durou cinco anos desde a intervenção administrativa, passando pela federalização e pelas liminares judiciais conquistadas pelo movimento sindical e Afubesp, que retardaram o andamento da privatização.

Os banespianos, como carinhosamente eram chamados os funcionários do banco, lutaram muito para evitar a venda do maior banco estadual que o Brasil já teve. Mas, infelizmente, o leilão oi realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, no dia de 20 de novembro de 2000, e o Banespa foi arrematado pelo Banco Santander.  

Relembrar os 10 anos de privatização do Banespa é muito para todos os brasileiros, principalmente, porque relembraremos da lutas, dos companheiros que lutaram conosco, mas também lembraremos de todos aqueles que entregaram o patrimônio do Estado de São Paulo aos espanhóis. 

A era das privatizações está sendo deixada para trás no Brasil, mas o Estado de São Paulo ainda sofre desse triste mal, contra o qual os cidadãos devem estar prevenidos, destaca o presidente da Afubesp, Paulo Salvador.

A privatização do Banespa tirou do Estado de São Paulo um dos maiores bancos do país. Perdemos em investimentos na produção, no social e o dinheiro da privatização não se reverteu para a sociedade.

“Agora os altos lucros do Santander está indo embora para a Espanha”, afirma Valdir Aguiar, diretor do Sindicato e funcionário do Santander – mas banespiano para sempre.

Assessoria de Comunicação – 25/11/2010

Fonte: Contraf – Afubesp

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

CUT defende negociação do salário mínimo com governo para evitar leilão no Congresso

O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Artur Henrique, defende que o valor do salário mínimo para 2011 seja discutido entre as centrais sindicais, o governo e uma equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff (PT) para evitar que o tema se transforme em "leilão" no Congresso Nacional. "Pode ter participação do relator do orçamento, do presidente da Casa, mas não dá é para ficar discutindo dentro do Congresso, se não vai voltar aquele leilão que existia anteriormente, simplesmente para um ficar apostando quem falava em um valor maior do salário mínimo sem indicar de onde sairia o dinheiro", avalia o dirigente sindical.

Em entrevista à Rede Brasil Atual, o presidente da CUT afirmou que as centrais sindicais vão lutar por um reajuste do salário mínimo para janeiro de 2011 com consciência. "Queremos negociar um valor que não seja os R$ 540 que estão colocados pelo governo, nem seja um valor que sabemos que é impossível dar agora". A proposta apresentada pelo governo federal de R$ 538,15 - arredondado para R$ 540 - é resultado de um cálculo que leva em conta a inflação do ano anterior, mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes, que em 2009 foi praticamente nulo.

Apesar do valor de R$ 540 para o novo mínimo seguir a regra negociada entre centrais e o governo, Artur discorda da proposta do governo por não apresentar aumento real para 43 milhões de pessoas. "Nós dissemos antes e depois da campanha eleitoral, a crise não foi gerada pelos trabalhadores, nem pelo governo, nem pelos aposentados, então não faz sentido pagarmos a conta", aposta.

Ele acredita que conceder reajuste do salário mínimo apenas com o índice de inflação, sem aumento real, ou conceder agora e descontar em 2012, seria um contrassenso com a própria história recente do país. "A política de valorização do salário mínimo foi fundamental para enfrentar a crise e fortalecer o mercado interno", recorda.

Uma proposta justa, segundo Artur, especificamente para janeiro de 2011, seria pensar em um aumento real compatível com a média de aumentos dos últimos anos ou a média dos reajustes das categorias.
Responsabilidade

Artur também afirma que a discussão do mínimo deve ser encaminhada com responsabilidade uma vez que em 2012 o salário mínimo sofrerá um reajuste compatível com o crescimento econômico do país. "O ano que vem a gente já está antevendo que vai haver reajuste grande do salário mínimo", calcula.

O dirigente sindical vê com naturalidade a posição do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de que o orçamento suporta um reajuste de até R$ 540 e mais do que isso seria uma decisão política. "O Paulo Bernardo está na posição de todo tesoureiro de tentar reduzir despesas. Ele olha o orçamento como um todo, levando em conta que há dezenas de projetos para aumentar gastos", situa.

Apesar da compreensão com o papel do ministro, diante do orçamento do país, o presidente da CUT enfatiza a necessidade de manter o patamar de crescimento do salário mínimo, para garantir a continuidade do crescimento econômico. "Temos comprovação de que (o reajuste do mínimo) é investimento importante para o crescimento econômico. O mínimo beneficia 43 milhões de brasileiros e mais de 50% das cidades brasileiras", aponta. "O reajuste do salário mínimo cria um círculo virtuoso na economia", lembra o presidente da CUT.

Segundo o dirigente, as centrais sindicais  aguardam uma reunião para a próxima semana com o governo, a equipe de transição da próxima gestão, o relator do orçamento e entidades de aposentados, para debater o futuro salário mínimo brasileiro.

Fonte: Suzana Vier/Rede Brasil Atual - 10/11/2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Santander extingue marca Real e bancários cobram mais empregos

Desde a manhã de quinta-feira, 4, a marca do Banco Real não existe mais. O Santander completou a integração de suas marcas no Brasil, extinguindo a identidade do banco comprado no final de 2007.

As agências do Real passam a ter a fachada vermelha característica do banco espanhol. As principais agências do Real já tinham sido adaptadas ao design do Santander, mantendo a antiga logo apenas em uma faixa que cobria a nova marca.

O presidente mundial do Santander, Emilio Botín, que se encontra no Brasil, fez o anúncio oficial da extinção da marca. A atenção se explica pelo peso do país nos lucros do banco: o Brasil é o principal mercado mundial para o Santander, respondendo por 25% do lucro global. Em seguida aparecem o Reino Unido, com 18%, e a Espanha, com 17%.

Da sede do banco em São Paulo, Botín interagiu, via satélite, com agências do Real em várias capitais brasileiras no momento da "conversão" da marca.

O banco escolheu a primeira semana de novembro para mexer com as marcas por coincidir com o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, do qual é patrocinador. Além da Fórmula 1, o Santander patrocina também a Ferrari e terá grande exposição nesse período.

A estratégia do Santander, que iniciou a última o­nda de fusões bancárias no país, difere da dos rivais Itaú/Unibanco e Banco do Brasil/Nossa Caixa. Os brasileiros preferiram fazer aos poucos a conversão das marcas e da rede de agências.

A unificação das operações entre os dois bancos também já está quase encerrada. Cerca de 95% dos serviços disponibilizados pelo banco já podem ser realizados nas redes do antigo Real e Santander como, por exemplo, depósitos.

Apenas algumas transações continuarão ainda restritas às agências de origem do cliente, como crédito rural e leasing. Segundo o presidente do Santander Brasil, Fabio Barbosa, em fevereiro as operações estarão todas ligadas. "Foi uma opção por uma mudança gradual, para os mínimos transtornos aos clientes. Em fevereiro começarão as mudanças dos números de contas", disse

Terceiro maior banco privado, o Santander tem 24 milhões de clientes no Brasil e 36 milhões de cartões de crédito e débito emitidos.

Bancários cobram mais empregos

A fusão entre Santander e Real trouxe conseqüências para os trabalhadores das duas empresas. Após o fechamento de milhares de postos de trabalho, o balanço dos primeiros nove meses de 2010 revela uma pequena retomada do emprego. O número de funcionários subiu para 52.702, representando geração de 1.752 vagas e crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já o número de clientes subiu para 24,092 milhões, significando uma elevação de 9,9% em comparação aos 21,926 milhões ante os primeiros nove meses de 2009. O número de contas correntes ativas cresceu 5,1%, passando para 10,571 milhões.

"Esses números revelam que a abertura de vagas não acompanhou a ampliação da clientela do banco, mostrando que os trabalhadores precisam atender cada vez mais clientes, o que significa mais sobrecarga de trabalho e mais riscos de estresse e adoecimento", enfatiza Ademir Wiederkehr, funcionário do Santander e secretário de imprensa da Contraf-CUT e diretor da Afubesp.

"O trabalho dos bancários brasileiros é responsável por um quarto do lucro mundial do Santander, mas o emprego não tem aumentado na mesma proporção. Para piorar, aumentaram as reclamações de trabalhadores por causa da cobrança das metas após a fusão", afirma Arilson Silva, presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso e funcionário oriundo do Real.

"Com isso, aumenta a pressão e pioram as condições de trabalho, levando ao adoecimento dos bancários. O banco precisa contratar mais bancários, melhorando as condições de trabalho e oferecendo um melhor atendimento aos clientes. A valorização passa também por aumento da remuneração, dividindo melhor o bolo com os trabalhadores", completa.

O Santander abriu 37 novas agências na comparação com setembro do ano passado, número bem abaixo das expectativas dos bancários, diante da reiterada promessa do banco de inaugurar 600 unidades até 2013.

Um pouco da história do Real

Criado em 1925, como uma cooperativa bancária nomeada Banco de Minas, adquiriu oito instituições financeiras no país entre 1934 e 1971. Em 1973, dois anos após transferir sua sede para São Paulo, a organização passou a adotar o nome Banco Real S.A.

Em 1998, o ABN AMRO Bank adquiriu as operações do Banco Real S.A, além das aquisições dos bancos Bandepe (1998), Paraiban (2001) e Sudameris (2003). Em 2007 o consórcio formado pelos bancos Santander, RBS e Fortis adquiriu o ABN AMRO, controlador do Banco Real.

Em 2008, o Grupo Santander passou a exercer efetivamente o controle societário indireto das empresas do conglomerado ABN AMRO Real no Brasil, após o cumprimento de todas as condições para a transferência do controle, especialmente a obtenção da aprovação do Banco Central da Holanda (De Nederlandsche) e do Banco Central do Brasil.

A extinção do Real foi decidida em assembleia de acionistas ocorrida no dia 30 de abril de 2008, permanecendo ainda a marca na rede de agências até a manhã desta quinta-feira.

Fonte: Contraf-CUT com Agência Estado e O Dia - 05/11/2010  

Banespianos do Plano V recebem diferenças da Banesprev no dia 20 de novembro

Durante toda esta sexta-feira, dia 29, inúmeros banespianos do Plano V entraram em contato com a associação para saber sobre quando serão pagas as diferenças de setembro e outubro para os assistidos deste plano que não aderiram a cláusula 44.

O Banesprev informou que os créditos retroativos à data-base dos bancários será feita no dia 20 de novembro, pois o fundo não faz folha de pagamento complementar.
Fonte: Érika Soares – Afubesp – 29/10/2010

Aposentados em 2010 receberão PLR e PPRS proporcional em 10 de dezembro

Os bancários que se aposentaram no segundo semestre deste ano, mais especificamente entre os dias 2 de agosto e 31 de dezembro de 2010, têm direito a receber a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e PPRS proporcionais.

De acordo com informações fornecidas pelo Santander, o pagamento para os colegas que se enquadram nas condições estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho deverá ser feito no dia 10 de dezembro.

"Na mesma data, o banco disse que também pagará, nos casos em que houver o direito, as diferenças salariais", diz a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Afubesp, Rita Berlofa.

Os termos de pagamento já tinham sido acertados na Cláusula 33 da Convenção Coletiva de Trabalho do ano passado, que faz referência a 2010 em seu parágrafo único.

Para saber quanto receberá, o trabalhador deve fazer o cálculo da proporcionalidade levando em consideração os meses trabalhados ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias.

A respeito da PPRS, receberão aqueles que tenham feito parte do programa por pelo menos 90 dias no período trabalhado entre janeiro a dezembro deste ano.

Fonte: Érika Soares – Afubesp  - 28/10/2010

Banesprev calcula variação do patrimônio do Plano II para apurar se haverá repasse

Muitos banespianos do Plano II têm entrado em contato com a Afubesp para saber quando será creditado a diferença de 3,21% nas aposentadorias e pensões, conquistada na greve dos bancários deste ano.


Procurado pela entidade, o Banesprev informou que está calculando a variação do patrimônio do plano para apurar se a rentabilidade permitirá aumento real aos assistidos, conforme prevê cláusula regulamentar. O índice de 4,29% já foi aplicado às aposentadorias em setembro último.
No ano passado, o repasse se deu em dezembro, com operacionalização em janeiro de 2010, que contemplou 2.800 participantes, aproximadamente.
Os dirigentes da Afubesp que são representantes dos funcionários suplentes nos conselhos Deliberativo e Fiscal, Paulo Salvador e José Reinaldo Martins, respectivamente, têm cobrado do Banesprev uma resolução o mais rápido possível.

Fonte: Érika Soares – Afubesp - 27/10/2010

domingo, 31 de outubro de 2010

Dilma Rousseff é a nova presidente do Brasil

Com 100% dos votos validos apurados, totalizando  mais 55 milhões de votos, Dilma Rousseff, do PT, é eleita a 1ª Mulher Presidente do Brasil.

Dilma, eleita a 40ª presidente do Brasil, foi eleita pelos brasileiros com o compromisso de continuar o projeto iniciado pelo governo Lula em 2003. Os brasileiros votaram na candidata do PT com a convicção de que ela está preparada para governar o Brasil e, principalmente, de que ela tem plena condições e propostas para atender as demandas do país e fazer o Brasil continuar a crescer com distribuição de renda.
 
Veja um pouco da história de Dilma Rousseff

Nascida em Belo Horizonte, MG, em 14 de dezembro de 1947, é economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Filha do engenheiro búlgaro Pedro Rousseff, e da professora Dilma Jane Silva, a ex-ministra teve dois irmãos : Igor e a caçula Zana. Com a perda do pai (em 1962) e a irmã (1976), Dilma fez dos amigos e companheiros sua família.

Educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na lilitância, integrou organizações que defendiam a luta armada contra o regime militar, como o Comando de Libertação Nacional (Colina) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares). Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Oban, onde passou por sessões de tortura, e depois no DEOPS, em São Paulo.

Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olivío Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido os Trabalhadores (PT) em 2001.

Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio LUla da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido aoescandâlo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. 

Assessoria de Comunicação do Seeb de Taubaté e Região - 31/10/2010


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dilma mantém 12 pontos, segundo Datafolha

Dilma mantém 12 pontos, segundo Datafolha

Dilma e Serra disputam segundo turno
(Foto: Roberto Stuckert Filho/ Divulgação e Cacalos Garrastazu/ Obritonews/Divulgação)
São Paulo – Pesquisa de intenção de votos do instituto Datafolha mostra a candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) à frente na disputa de segundo turno. Ela tem 56%, ante 44% de José Serra (PSDB). Os percentuais correspondem aos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos. O estudo foi publicado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, nesta terça-feira (26). Nos votos válidos os dois candidatos mantiveram a diferença de 12 pontos.
Levando em conta a totalidade dos votos, Dilma teve 49% e Serra 38%. Em relação à pesquisa anterior produzida pelo instituto, no dia 21, a diferença entre os candidatos oscilou de 10 para 11 pontos percentuais, com Dilma oscilando um ponto para baixo. O oposicionista também oscilou para baixo, caindo dois pontos percentuais. Brancos e nulos pularam de 4% para 5%, enquanto os indecisos passaram de 6% para 8%.
O Datafolha entrevistou 4.066 pessoas em 246 municípios nesta terça. O levantamento foi encomendado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo. O registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número 37404/2010, de 21 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Entre as regiões, Dilma só perde no Sul (48% a 41% para Serra). Ele vence com folga no Nordeste (64% a 27%) e está na frente no Sudeste (44% a 40%) e no Norte/Centro-Oeste (47% a 43%).

 Maratona

A pesquisa Datafolha é a segunda divulgada na semana da votação. Na segunda-feira (25), o Vox Populi apontou Dilma com 57%, ante 43% de Serra. Uma maratona de levantamentos segue desta quarta-feira (27) até sexta (29) – com Sensus, Ibope e novo Datafolha, respectivamente. Neste sábado (30), véspera do segundo turno, Ibope, Vox Populi e Datafolha têm pesquisas cadastradas.


A legislação estabelece que os institutos devem protocolar o questionário e informações metodológicas junto à Justiça Eleitoral com pelo menos cinco dias de antecedência em relação à data de divulgação. Assim, os levantamentos do sábado precisam ter sido informados até segunda para poderem ser divulgados publicamente.


Fonte: Redação da Rede Brasil Atual - 26/10/2010

Vox Populi aponta Dilma com 57%, ante 43% de Serra

Vox Populi aponta Dilma com 57%, ante 43% de Serra
Dilma tem vantagem maior no Nordeste enquanto Serra lidera no Sul (Fotos: Ricardo Stuckert Filho/Divulgação e Marcos Brandão/Obritonews)
São Paulo – A candidata governista à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), seria eleita se as eleições fossem hoje, segundo pesquisa do instituto Vox Populi. Ela teria 57% dos votos válidos, ante 43% de seu concorrente, José Serra (PSDB). A sondagem de votos válidos, que desconsidera brancos, nulos e indecisos, mostra estabilidade em relação à última semana.
Em comparação com a pesquisa anterior, ambos os candidatos oscilaram para baixo em proporção inferior à margem de erro. Dilma variou dois e, Serra, um ponto percentual, aparecendo agora com 49% e 38% do total. Os indecisos subiram três pontos, de 4% para 7%. Brancos e nulos mantiveram-se em 6%.
Entre os participantes, 88% afirmam já estar decididos sobre o voto. A maior vantagem de Dilma sobre Serra ocorre no Nordeste (64% a 27% dos votos totais), enquanto o Sul é a única região na qual o tucano leva vantagem (47% a 39%). No Sudeste, Dilma venceria por 44% a 40%.
Levando em conta a religião dos entrevistados, Dilma levaria vantagem entre católicos – praticantes ou não – e evangélicos, bem como entre os que não professam uma crença. A maior vantagem da petista ocorre entre os católicos não praticantes (53% a 35%) e é menor entre evangélicos (44% a 41%).
O levantamento foi encomendado pelo portal IG. Foram ouvidas 3 mil pessoas em 214 municípios, nos dias 23 e 24 deste mês. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. A pesquisa foi registrada no dia 20 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o protocolo 3.7059/2010.

Sete a oito pesquisas

A pesquisa Vox Populi desta segunda é a primeira de uma série de cinco já registradas no TSE. Desta terça-feira (26) até sexta (29), serão divulgados, pela ordem: Datafolha, Sensus, Ibope e novo Datafolha. Neste sábado (30), véspera do segundo turno, Ibope e Vox populi já têm pesquisas cadastradas. A expectativa é de que o instituto ligado ao Grupo Folha também produza pesquisa para a véspera do pleito.
A legislação estabelece que os institutos devem protocolar o questionário e informações metodológicas junto à Justiça Eleitoral com pelo menos cinco dias de antecedência em relação à data de divulgação. Assim, os levantamentos do sábado precisam ser informados até esta terça para poderem ser divulgados publicamente.


Fonte: Redação Rede Brasil Atual - 25/10/2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Revista dos Bancários destaca greve histórica e alerta para o risco Serra

A mais nova edição da Revista dos Bancários, produzida pela Contraf-CUT , já começou a ser distribuída pelos sindicatos em todo o país. Com a manchete "Avançamos", a publicação traz um balanço sobre a Campanha Nacional dos Bancários 2010, mostrando como a "maior greve conquistou o melhor acordo em 20 anos" para a categoria.

Além dos ganhos reais nos salários e do aumento da PLR, a revista analisa a conquistas de um instrumento de combate ao assédio moral nos bancos e a melhoria no atendimento das vítimas de assaltos e sequestros. A unidade nacional dos bancários e a força da greve de 15 dias, que chegou a paralisar 8.280 agências em todo o país, são ressaltadas como fatores fundamentais para arrancar avanços nesta campanha.

A publicação apresenta dados históricos e comparativos sobre a evolução dos reajustes salariais e dos pisos na era FHC e no governo Lula, confrontando o arrocho no período tucano com os ganhos obtidos nos últimos sete anos. Além disso, relembra os tempos sombrios do governo tucano de FHC, do qual o candidato José Serra foi ministro do Planejamento e condutor das políticas de privatização de empresas estatais.

A revista relaciona uma série de fatos que mostram por que a candidatura tucana representa uma ameaça aos trabalhadores e aos bancos públicos, como BB, Caixa, BNB e Banco da Amazônia.

Confira alguns riscos para os trabalhadores:

 Tucanos arrocham salários. Nos oito anos do governo PSDB/FHC, os bancários tiveram arrocho salarial, tanto nos bancos públicos como privados (veja nas tabelas acima). Serra fez o mesmo no governo de São Paulo.

 Serra coordenou privatizações. Como ministro do Planejamento de FHC, Serra coordenou o programa de privatizações, entre elas Vale do Rio Doce, Embraer, todo o sistema Telebrás, Light, CSN, Escelsa entre outras.

 Privatizações de bancos públicos. A política do governo do PSDB privatizou Banespa, Banerj, Banestado, Bemge, Baneb, Bandepe, Credireal, Meridional, BEA, BEG e Paraiban.

 Serra vendeu último banco público paulista. A Nossa Caixa só não foi privatizada porque o BB comprou, mas as negociações já estavam avançadas com o Bradesco.

 Desmonte do BB e da Caixa. Quando FHC assumiu, em 1995, o BB tinha 119 mil funcionários e a Caixa 76 mil. Quando saiu, o BB tinha 77 mil e a Caixa 53 mil. Além das demissões, a reestruturação brutal arrochou salários (veja no quadro), retirou direitos, precarizou o trabalho, acabou com o PCS e humilhou os trabalhadores. Os dois bancos também ficaram praticamente sem PLR nos governos tucanos.

 Objetivo era privatizar BB e Caixa. O desmonte dos dois bancos públicos federais visava enfraquecê-los para privatizá-los. Isso estava explicitado em documentos enviados pelo governo FHC ao FMI e em estudo encomendado ao consórcio Booz-Allen, Hamilton & Fipe.

 Prejuízos aos aposentados, com a implantação do fator previdenciário que reduziu os novos benefícios de aposentadoria em até 40%.

 Desrespeito aos trabalhadores. Intervenção branca (bloqueio de contas), no início do governo FHC, em sindicatos de petroleiros do país, demissão de mais de 70 grevistas e uso de força militar contra os trabalhadores do setor. O governador Serra, em São Paulo, tentou criminalizar os movimentos sociais e sindicais, jogando a polícia contra professores, entre outras arbitrariedades.

Fonte: Contraf-CUT - 27/10/2010

Banesprev calcula variação do patrimônio do Plano II para apurar se haverá repasse

Muitos banespianos do Plano II têm entrado em contato com a Afubesp para saber quando será creditado a diferença de 3,21% nas aposentadorias e pensões, conquistada na greve dos bancários deste ano.
Procurado pela entidade, o Banesprev informou que está calculando a variação do patrimônio do plano para apurar se a rentabilidade permitirá aumento real aos assistidos, conforme prevê cláusula regulamentar. O índice de 4,29% já foi aplicado às aposentadorias em setembro último.
No ano passado, o repasse se deu em dezembro, com operacionalização em janeiro de 2010, que contemplou 2.800 participantes, aproximadamente.

Os dirigentes da Afubesp que são representantes dos funcionários suplentes nos conselhos Deliberativo e Fiscal, Paulo Salvador e José Reinaldo Martins, respectivamente, têm cobrado do Banesprev uma resolução o mais rápido possível.

Fonte: Érika Soares - Afubesp - 27/10/2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Afubesp esclarece dúvidas dos banespianos

Para esclarecer dúvidas dos banespianos a respeito da aplicação do reajuste dos salários dos funcionários da ativa e das complementações de aposentadorias e pensões, a Afubesp preparou uma tabela que ajudará na hora de fazer as contas.

Todos os colegas que recebem seus vencimentos até R$ 5.250 (desconsiderando-se o ATS) perceberão reajuste de 7,5% conquistado na greve dos bancários.

A partir deste valor, serão pagos R$ 393,75 fixos ou pelo menos 4,29%, o que for maior. Uma escala que vai de 7,5% até 4,29% do INPC mostra qual o índice será aplicado aos vencimentos de cada um.

Em resumo, para os salários entre R$ 5.250 e R$ 6.700,00 o mais vantajoso é receber o valor fixo de R$ 393,75. Acima disso, vale mais aplicar o reajuste.

Apenas os colegas que possuem salários superiores a R$ 9.178,33 receberão a reposição da inflação (4,29%).

É importante lembrar que, os participantes do Plano V que aderiram à cláusula 44 não estão contemplados com o índice acima do INPC, inclusive os que percebem aposentadorias abaixo de R$ 5.250.

Confira:
Tabela de reajuste acima de R$ 5.250,00




 Faixas salariais Percentuais
 R$ 5.250 a R$ 5.600 7,5% a 7,03%
 R$ 5.650 a R$ 6.000 6,9% a 6,56%
 R$ 6.050 a R$ 6.400 6,5% a 6,15%
 R$ 6.450 a R$ 6.800 6,10% a 5,79%
 R$ 6.850 a R$ 7.200 5.74% a 5,46%
 R$ 7.250 a R$ 7.600 5,43% a 5,18%
 R$ 7.650 a R$ 8.000 5,14% a 4,92%
 R$ 8.050 a R$ 8.400 4,89% a 4,68%
 R$ 8.450 a R$ 8.800 4,65% a 4,47%
 R$ 8.850 a R$ 9.150 4,45% a 4,30%
A partir de R$ 9.178,33 4,29%

Fonte: Érika Soares - Afubesp - 26/10/2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

PF desmente ligação entre quebra de sigilo de tucano e pré-campanha de Dilma

São Paulo – Em nota oficial divulgada nesta quarta-feira (20), a Polícia Federal nega a existência de elo entre a equipe da pré-campanha da candidata Dilma Rousseff (PT) e a quebra de sigilo fiscal de pessoas próximas ao candidato do PSDB, José Serra.

Segundo a nota, a apuração sobre a quebra de sigilo está em fase final, com os responsáveis identificados. "A investigação identificou que a quebra de sigilo ocorreu entre setembro e outubro de 2009 e envolveu servidores da Receita Federal, despachantes e clientes que encomendavam os dados, entre eles um jornalista", diz o documento, afirmando, em seguida, que não foi comprovada a utilização em campanha política de relatório feito com os dados violados.

A manifestação é resposta à manchete desta quarta-feira do jornal Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, a PF teria ligado a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao candidato à Presidência da República José Serra. Os dados da filha e do genro do candidato, Veronica Serra e Alexandre Bourgeois, e do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, teriam sido acessados por meio do despachante Dirceu Rodrigues Garcia.

Rodrigues Garcia teria feito o trabalho a pedidos do jornalista Amaury Ribeiro Jr., então contratado pelo jornal O Estado de Minas. Em abril, Amaury chegou a participar de reuniões com membros da campanha de Dilma Rousseff (PT). Segundo a reportagem da Folha, apesar do intervalo de cinco meses entre a quebra e o contato com a campanha, a PF aponta o vínculo.

"A Polícia Federal refuta qualquer tentativa de utilização de seu trabalho para fins eleitoreiros com distorção de fatos ou atribuindo a esta instituição conclusões que não correspondam aos dados da investigação", diz a nota da instituição.


Fonte: Patrícia Ferreira/Rede Brasil Atual - 20/10/2010

Coligação do PSDB pede e TSE suspende circulação da Revista do Brasil

A Revista do Brasil sofreu mais uma investida do PSDB. Por solicitação dos tucanos, o ministro Joelson Dias, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pediu, na madrugada de segunda-feira, dia 18, a suspensão de circulação da edição 52 da Revista do Brasil, de outubro.

A ação foi atendida em parte. Suspende também a circulação do Jornal da CUT, ano 3, nº 28, mas nega outros três pedidos.

Os advogados tucanos queriam silenciar o Blog do Artur Henrique (http://arturcut.wordpress.com /), presidente da CUT, a busca e apreensão do material mencionado e, ainda, que a questão tramitasse em segredo de Justiça. Ou seja, nenhuma informação sobre o processo poderia ser divulgada.

Em nota no site Rede Brasil Atual, a direção da revista afirma que o gesto demonstra que o PSDB "queria esconder da opinião pública a tentativa de censurar a revista" e de "indispor o Judiciário contra o direito às liberdades de imprensa e de expressão".

E completa: "Diferentemente de panfletos apócrifos destinados a difundir terrorismo, desinformação e baixarias das mais diversas - sejam eles de papel, eletrônicos, digitais ou virtuais -, a Revista do Brasil tem endereço, CNPJ, núcleo editorial e profissionais responsáveis. Nem a transparência do veículo, ao expor sua opinião de forma tão clara quanto rara na imprensa brasileira, nem o jornalismo independente e plural que pratica - patrimônio dos trabalhadores aos quais se destina - merecem ser alvo de qualquer forma de cerceamento".

Liberdade de expressão

A edição 52 da Revista do Brasil traz, à capa, uma foto da candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), e reportagem analisando as circunstâncias da disputa do segundo turno. Traz também matérias sobre como prática do assédio moral tem levado pessoas à depressão e em muitos casos ao desejo de morrer.

A edição ainda aborda o papel do Brasil na conferência de biodiversidade que acontece este mês no Japão; relatos emocionantes de brasileiros que sobreviveram às bombas de Hiroshima e Nagasaki; uma entrevista especial com o compositor Paulo César Pinheiro, entre outras pautas que são a marca do perfil editorial da revista.

Diante da decisão do TSE, os diretores responsáveis pela Revista do Brasil distribuíram nota à imprensa, onde explicam o projeto da publicação, rebatem as críticas dos setores conservadores da sociedade e defendem o mesmo direito à liberdade de expressão.

Nota sobre a Revista do Brasil

A Revista do Brasil é uma publicação mensal com tiragem de 360 mil exemplares, criada há quatro anos para levar à sociedade informação séria e de qualidade que não exclui os trabalhadores, um projeto de comunicação com conteúdo amplo e diferenciado.

Assim como todo o projeto Brasil Atual, a Revista do Brasil incomoda e sempre incomodou os setores mais conservadores da sociedade brasileira porque busca trabalhar com a informação que transforma. Nada da mesmice que se espalha pelas diversas capas de revistas, jornais e internet, que tratam as questões do mundo dos trabalhadores de forma excludente, com o ponto de vista apenas comercial.

A exemplo de tantos outros veículos existentes, a Revista do Brasil conta com anunciantes dos setores público e privado interessados nos leitores qualificados, trabalhadores que têm carteira assinada situados nas classes média e média alta. Os mesmos anúncios encontrados nas páginas da Revista do Brasil estão em páginas de outros veículos.

Apesar disso, nunca se viu reportagem similar à publicada pela Folha de S.Paulo desta terça-feira (19/10), que acusasse a Veja, Época, a própria Folha, o Estadão (este, inclusive, assumiu em editorial sua posição pró-Serra), ou qualquer outro da grande mídia, de serem bancados por estatais.

A Revista do Brasil tem o mesmo direito à liberdade de expressão, à informação de qualidade, a divulgar seus pontos de vista para a sociedade, com trabalho sério, que traz, como anuncia em seu projeto, "uma visão mais humanista dos assuntos políticos e econômicos, dos acontecimentos do mundo, da questão ambiental e do consumo, da cidadania e da participação social e que também não abre mão de assuntos culturais, esportivos, literários e inusitados. Com inteligência, simplicidade e elegância. Sempre buscando, com crítica e graça, o prazer da leitura".

Juvandia Moreira
Sérgio Nobre


Fonte: Rede Brasil Atual e Revista do Brasil - 20/10/2010

Bancários do Santander recebem PLR, diferenças salariais e 13ª cesta no dia 29

Depois de assinada a Convenção Coletiva de Trabalho, o que ocorreu na tarde de quarta-feira, dia 20, agora é hora dos bancários receberem o que foi conquistado. A Superintendência de Relações Sindicais do Santander informou à Afubesp que irá cumprir o prazo acordado na CCT e pagará a primeira parcela da participação dos lucros no dia 29 de outubro.
O crédito será de 60% da regra básica - que corresponde a 54% do salário mais R$ 660,48, com teto de R$ 4.308,60. A primeira parcela do adicional será de 2% do lucro líquido do primeiro semestre, que no caso do Santander chega a R$ 1.200.
Juntamente, os funcionários também perceberão as diferenças salariais, dos vales e auxílios e a 13ª cesta-alimentação no valor de R$ 311,08. Será pago ainda o valor de R$ 540 do Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS).
É importante lembrar que este índice será aplicado nos salários até R$ 5.250 (desconsiderando-se o ATS). A partir daí, serão pagos R$ 393,75 fixos ou pelo menos 4,29%, o que for maior.
Em resumo, para os salários entre R$ 5.250 e R$ 6.700,00 o mais vantajoso é receber o valor fixo de R$ 393,75. Acima disso, vale mais aplicar o reajuste.
Para o salários superiores a R$ 9.178,33 está garantido pelo menos a reposição da inflação (4,29%).
Confira:

 Faixas salariais     Percentuais
 R$ 5.250 a R$ 5.600     7,5% a 7,03%
 R$ 5.650 a R$ 6.000     6,9% a 6,56%
 R$ 6.050 a R$ 6.400     6,5% a 6,15%
 R$ 6.450 a R$ 6.800     6,10% a 5,79%
 R$ 6.850 a R$ 7.200     5.74% a 5,46%
 R$ 7.250 a R$ 7.600     5,43% a 5,18%
 R$ 7.650 a R$ 8.000     5,14% a 4,92%
 R$ 8.050 a R$ 8.400     4,89% a 4,68%
 R$ 8.450 a R$ 8.800     4,65% a 4,47%
 R$ 8.850 a R$ 9.150     4,45% a 4,30%
A partir de R$ 9.178,33     4,29%
Mais sobre PLR
Pela projeção do lucro do primeiro semestre deste ano, a PLR dos trabalhadores do Santander deve chegar a 2,2 salários, com teto de R$ 15.798, além do valor adicional de R$ 2.400. Isto porque o banco não poderá utilizar a amortização com a compra do Banco Real na base do cálculo para apurar os valores da PLR e do adicional dos funcionários. Essas diferenças da PLR e do adicional serão pagas até março de 2011.

(Texto Érika Soares - Afubesp - 20/10/2010)

Dilma abre vantagem de 11 pontos sobre Serra no Ibope

São Paulo - O instituto Ibope divulgou nova pesquisa nesta quarta-feira (20). A candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, ampliou sua vantagem sobre seu adversário, alcançando 51% das intenções de voto. O tucano José Serra tem 40%. Em relação a pesquisa anterior, a petista subiu dois pontos percentuais, enquanto o tucano caiu três. Votos nulos e brancos somam 5%; indecisos, 4%.
Considerando-se apenas os votos válidos, que exclui brancos e nulos e indecisos, Dilma subiu três pontos e foi a 56%. Serra tem 44%, aumentando a diferença para 12 pontos percentuais.
A pesquisa foi encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e TV Globo e foi realizada entre os dias 17 e 20 de outubro. No TSE, está registrada sob o número 36476/2010. Foram realizadas 3.010 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
CNT/Sensus
Pesquisa do instituto Sensus, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), aponta a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, com 52,8% das intenções de voto e José Serra, do PSDB, com 47,2% dos votos válidos, na pesquisa estimulada. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (20).
Na pesquisa espontânea, a petista tem 45,3% da preferência do eleitorado e o tucano, 40,6%. Brancos e nulos somaram 4,1%. Outros nomes foram citados por 0,2% dos pesquisados. O presidente Lula foi apontado por 0,3% e 9,5% não souberam responder.

Fonte: Rede Brasil Atual  - Publicado em 20/10/2010 - 20:00

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Bancário põe dinheiro no bolso até o dia 29

Bancos Privados

A assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2010/2011 deverá ser assinada hoje, dia18. Os bancos terão prazo de até 10 dias corridos, a partir da assinatura da CCT, para efetuar o pagamento da antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Os bancários receberão como antecipação, o crédito de 60% da regra básica da PLR que corresponde a 54% do salário mais R$ 660,48, com teto de R$ 4.308,60. Também será paga a primeira parcela do adicional da PLR com a distribuição de 2% do lucro líquido do primeiro semestre, podendo chegar a R$ 1.200 para cada bancário.

Caixa Econômica Federal

A Caixa efetuará o pagamento da antecipação da PLR no próximo dia 29.  A exemplo do ano passado, a empresa vai creditar agora a regra básica e a parcela adicional da PLR, bem como a metade da PLR Social, conquistada com a unidade e a força da greve nacional deste ano.

Regra básica da PLR - Cada empregado vai receber a regra básica da PLR, que corresponde a 90% do salário, mais o valor fixo de R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181 ou limitado a 13% do lucro líquido projetado de 2010, o que ocorrer primeiro.

Considerando a projeção do lucro em R$ 2,550 bilhões, o total de 13% do lucro virá primeiro e será insuficiente para a aplicação integral da regra básica. Desta forma, nos moldes do ano passado, será usado um redutor de 35%, garantindo a distribuição de 13% do lucro.

Assim, cada empregado terá um crédito de 90% da remuneração-base mais a parcela de R$ 1.100,80, deduzindo-se do total apurado o redutor de 35%. O teto também terá o efeito desse redutor.

Parcela adicional da PLR - Conforme a fórmula aprovada, também será paga a parcela adicional da PLR que corresponde a 2% do lucro líquido, dividido pelo número total de empregados, em partes iguais, até o limite individual de R$ 2.400.

Diante da projeção do lucro de 2010, cada empregado vai receber aproximadamente R$ 620,00.

PLR Social - De acordo com a nova conquista, a Caixa vai distribuir 4% do lucro líquido a título de PLR Social, também dividido pelo número total de empregados, em partes iguais.

Considerando que agora será paga a metade da PLR Social e diante da projeção do lucro de 2010, cada empregado vai receber aproximadamente R$ 620,00.

Exemplo de cálculo da antecipação da PLR - Empregado com remuneração-base de R$ 2.500,00:

- regra básica da PLR: R$ 2.250 + R$ 1.100,80 = R$ 3.350,80
. redutor de 35%: R$ 1.172,78
. valor a receber: R$ 2.172,02
- parcela adicional da PLR: R$ 620,00
- metade da PLR Social: R$ 620,00
- valor total a receber: R$ 3.418,02

Avaliação – Segundo informações da Contraf-CUT, a Caixa está projetando o lucro do segundo semestre de forma muito conservadora, como ocorreu no ano passado, sendo que no fechamento do balanço os valores apurados são significativamente maiores. Caso isso aconteça novamente, a Caixa pagará em março de 2011 as diferenças da regra básica, parcela adicional e a outra metade da PLR Social devidamente recalculada.

Banco do Brasil

O acordo de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos funcionários do Banco do Brasil será assinado pela Contraf-CUT e demais entidades sindicais nesta segunda-feira, 18, às 15h, em Brasília. Os bancários deverão receber o crédito da PLR referente ao primeiro semestre de 2010 em até 48 horas após a assinatura do acordo.

A PLR conquistada pelos trabalhadores do BB na Campanha Nacional dos Bancários 2010 segue o modelo do ano passado, que é considerado o melhor de todo sistema financeiro, contemplando agora 17 mil novos funcionários em relação ao ano anterior, com os seguintes parâmetros:

- NRF Especial - 3,0 salários
- NRF 01 e 02 - 3,0 salários
- NRF 3 - 2,3 salários
- Primeiros Gestores Rede - 1,85 salários
- Primeiros Gestores Demais - 1,85 salários
- Demais Gestores Rede - 1,57 salários
- Demais Gestores BB - 1,57 salários
- Analistas e Assessores NRF 04 - 1,57 salários
- Gerência Média Rede - 1,55 salários
- Demais Gerências Médias - 1,55 salários
- Analistas e Assessores NRF 05 e 06 - 1,50 salários
- Demais Comissionados - 1,47 salários
- Escriturários - R$ 3.118,08
- Caixas Executivos - R$ 3.434,99


Assessoria de Comunicação do Seeb de Taubaté – 18/10/2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FIM DA GREVE É APROVADO PELOS BANCÁRIOS

Ao completar 15 dias da maior greve nacional dos últimos 20 anos, os bancários reunidos em assembléia, em Taubaté, decidiram, nesta quarta-feira, 13, aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos – Fenaban e encerrar a greve da categoria.

Na assembléia realizada na sede do Sindicato, às 09h00, os bancários dos bancos privados, que tiveram grande participação na paralisação das agências bancárias, aprovaram a proposta da Fenaban e decidiram retornar as atividades nesta data.

Os bancários dos bancos privados, além de seguirem a orientação do Comando Nacional, reconheceram que a melhoria do índice de reajuste salarial com aumento real, a valorização do piso salarial e a inclusão na CCT de cláusulas que permitam o combate ao assédio moral e à falta de segurança bancária são conquistas que decorrem da mobilização e da luta dos bancários e não uma mera concessão dos banqueiros.

Os bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal também se manifestaram pela aprovação das propostas específicas apresentadas pelos respectivos bancos, entretanto, vincularam as decisões ao resultado da assembléia dos bancários de São Paulo que também decidiram aprovar as propostas e encerrar a greve nacional por tempo indeterminado.

Os trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa por deliberação em assembléia decidiram retornar as atividades amanhã, dia 14/10.

Em tempo: A Confederação Nacional dos Bancários – Contraf-Cut informa que até às 22h00, a grande maioria das assembléias realizadas aprovou as propostas da Fenaban, Banco do Brasil e Caixa.

Assessoria de Comunicação – 13/10/2010 – às 23h00

Bancários conquistam reajuste 7,5%

Hoje, 11/10, em reunião de negociação, os banqueiros apresentaram aos bancários uma nova proposta que inclui o índice de 7,5% (aumento de 3,1%) para quem ganha até R$ 5.250,00. Para os salários superiores, a proposta prevê um fixo de R$ 393,75 ou reajuste de 4,29% (inflação do período) - o que for maior.
A proposta também melhora a PLR e valoriza o piso salarial (veja abaixo). A negociação foi interrompida para almoço. À tarde, o Comando Nacional dos Bancários retoma tanto as negociações gerais com a Fenaban quanto sobre as reivindicações específicas com o Banco do Brasil e com a Caixa.
Ao final das negociações, o Comando se reunirá para avaliar as propostas dos bancos e definir orientações para as assembléias da quarta-feira em todo o país.
  Veja os detalhes da NOVA PROPOSTA da Fenaban:
• Reajuste salarial – 7,5% até R$ 5.250,00
• Reajuste para salários acima de R$ 5.250,00 com R$ 393,75 fixos, garantindo o reajuste mínimo de 4,29% para as faixas acima desse salário
• Reajuste de verbas salariais – 7,5%
• Piso salarial - R$ 1.250,00 (reajuste de 16,33%)
  • Novos pisos salariais:
- Portaria: R$ 870,84
- Escritório: R$ 1.250,00
- Caixa: R$ 1.250,00
• PLR - reajuste é de 7,5% e na parcela adicional é de 14,28%.
- Regra básica: 90% do salário mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181.
- Adicional de 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, com teto de R$ 2.400,00
• Demais propostas e verbas salariais:
- Gratificação de caixa: R$ 311,67.
- Outras verbas de caixa após 90 dias: R$ 147,38.
- Adicional tempo de serviço: R$ 17,83.
- Gratificação de compensador de cheques: R$ 101,56.
- Auxílio-refeição: R$ 18,15.
- Auxílio-cesta alimentação: R$ 311,08.
- 13ª cesta-alimentação: 311,08.
- Auxílio-creche/babá: Reajuste de 7,5% com adequação à nova legislação sobre o ensino fundamental (6 anos de idade a partir de 2011), passando o valor para R$ 261,33 por 71 meses. Haverá uma regra de transição para quem já recebe o auxílio, conforme a idade do filho, recebendo uma antecipação em parcelas pelo valor que receberia por 83 meses.
- Auxílio-funeral: R$ 599,61.
- Ajuda deslocamento noturno: R$ 62,59.
- Indenização por morte/incapacidade decorrente de assalto: R$ 89.413,79.
- Requalificação profissional: R$ 893,63.
- Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho, que inclui definição de mecanismos de combate ao assédio moral, a serem implementados mediante adesão voluntária dos sindicatos e dos bancos por meio de acordo aditivo.
-  Compensação dos dias parados no prazo entre a data da assinatura da Convenção Coletiva e 15 de dezembro de 2010, nos mesmos moldes do ano passado.
-  Segurança bancária:
- No caso de assalto, atendimento médico ou psicológico logo após o ocorrido.
- O banco registrará BO em caso de assalto, tentativa e sequestro.
- Possibilidade de realocação para outra agência ao bancário vítima de sequestro.
- Apresentação semestral de estatísticas nacionais sobre assaltos e ataques na Comissão Bipartite de Segurança Bancária.

Assessoria de Comunicação do Seeb de Taubaté e Região – 11/10/2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Greve nacional dos bancários completa 13 dias e já temos nova proposta


A greve nacional dos bancários completa hoje, 11/10, 13 dias, esta que já é considerada a maior greve dos bancários dos últimos 20 anos. São mais de 8.280 agências bancárias fechadas no país, além dos 17 centros administrativos localizados em São Paulo.

Em Taubaté e região a greve também se fortalece, tendo crescido muito nos últimos dias, com a adesão de inúmeros bancários comissionados dos mais variados bancos.

No sábado, 09/10, os banqueiros apresentaram aos bancários uma proposta que foi imediatamente rejeitada pelo Comando Nacional da categoria, por apresentar-se insuficiente para atender as reivindicações dos bancários.

Com a rejeição imediata da proposta, a reunião de negociação foi suspensa, e foi retomada, hoje, às 11h00, estando ainda em andamento, mas já temos uma nova proposta.  O presidente do Sindicato dos Bancários de Taubaté e Região, Luizão, no entanto, faz um alerta, “os banqueiros estão apresentando uma nova proposta, resultado da nossa mobilização, no entanto, temos que manter a greve e aguardar as orientações do Comando Nacional dos Bancários”.

Veja a NOVA PROPOSTA (TERCEIRA) da Fenaban:

·         Reajuste salarial – 7,5% até R$ 5.250,00
·         Reajuste para salários acima de R$ 5.250,00 com R$ 393,75 fixos, garantindo o reajuste mínimo de 4,29% para as faixas acima desse salário
·         Reajuste de verbas salariais – 7,5%
·         Piso salarial - R$ 1.250,00 (reajuste de 16,33%)
·         PLR - reajuste de 7,5%, tanto para a regra básica quanto para o adicional que passa a ter o limite de R$ 2.400,00

Assessoria de comunicação do Seeb de Taubaté – 11/10/2010